Do-in
História
A origem do Do In está relacionada ao início da humanidade. Diz a sabedoria oriental que foi nesta época que um homem, ao massagear o pé em uma pedra, sentiu um alívio imediato. Desde então, percebeu-se uma relação direta entre determinados pontos distribuídos pelo corpo humano.
O conhecimento dos pontos proporcionou a nossos ancestrais o desenvolvimento de uma prática auto estimuladora, transmitida de geração em geração.
O que é
Embora a origem da técnica seja Chinesa, a palavra "Do-In" é Japonesa, cujo significado é "o caminho de casa". Para a medicina chinesa casa é o corpo saudável.
O Do-in é uma técnica de automassagem baseada na Medicina Tradicional Chinesa que consiste em pressionar com a ponta dos dedos os mesmos pontos da acupuntura para tratar dores que surgem no dia a dia. A pressão é feita nos meridianos (que são os canais de energia) com a intenção de equilibrar e normalizar o fluxo de energia.
Indicações
Eficaz para aliviar incômodos musculares do dia a dia e ajudar a prevenir doenças. Auxilia no tratamento dores de cabeça, dores de garganta, dores de barriga, sinusite, enjoos, prisão de ventre, cólicas menstruais, TPM entre outras coisas.
Contraindicações ou Cuidados Especiais
- Osteoporose
- Queimaduras
- Infecções na pele
- Tumores graves
Duração do Tratamento
Para iniciar a massagem, sente em uma posição confortável e respire profundamente e lentamente por alguns minutos, isso faz com que você acalme e fique mais relaxado. Seu corpo estará pronto para receber a massagem nos pontos específicos. Caso sinta dor na área massageada, quer dizer que existe energia parada e será preciso libera-la, diminua a pressão e continue massageando. Essa prática pode ser feita de 1 a 2 vezes por dia pois dura em média 5 minutos.
Práticas Integrativas e Complementares
No caso do Do-in uma pratica que poderia ajudar no tratamento pessoal do cliente seria Auriculoterapia, pois os pontos com as sementes seriam cuidados com as pressão por ele mesmo.
Importante: O Do-in não substitui tratamentos médicos, nem o cliente deverá suspender o uso de medicações prescritas.